quarta-feira, 8 de julho de 2009


Esperança.


( Alex Simas)


É no pulsar arrítmico de meu peito

que percebo a significação extraviada

do poema que umedece meus olhos.


E nas mortas horas da espera

em que a saudade insone escurece a noite

minha alma grita teu nome calando o silencio

em que mergulhou meu coração.


Refugio-me nas lembranças do ontem para

te sentir presente na distancia que te faz longe.


Deito-me sob a mansa luz da lua

em cuja face busco enxergar teu reflexo...


Esse inverno vai passar, e como um sonho ruim se esfumaçar

nas manhãs da primavera que sempre chega com o sorriso......
....Que o sol roubou de ti.

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