quinta-feira, 25 de junho de 2009


QUANDO AMO


Sinto no coração um doce e suave prazer.

Me envio em sorrisos,

Sou um poema de graça e beleza.


Na pureza deste sentimento

Tudo se transforma.

Se sofri, se chorei, já não lembro,

Pois somente as lembranças felizes estão comigo.


Nada me escapou.

A luz na aspereza do caminho

Foi carícia de pura emoção e felicidade.


O mundo de todos nós é infinito.

Não sou melhor, nem pior.

Não me habituo a amargura

E sim, ao amor!


Pois quando amo,

Amo muito ou não amo nada.

Como o beija-flor dos cerrados

Todo meu corpo, toda minha alma,

Todos meus sentidos estão envolvidos.


(Delasnieve Daspet )

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